sábado, 26 de setembro de 2009

Yes -Yes - 1969



Álbum debute desta banda que se tornou um império do verdadeiro rock progressivo! Entretanto, o line-up deste álbum (e do próximo!) é um pouco diferente do que estamos acostumados. Temos Jon Anderson no vocal (e que vocal!!), Chris Squire no baixo, Tony Kaye nos teclados, Bill Bruford na batera e a surpresa que poucos sabem: Peter Banks na guitarra! Neste álbum não temos as mãos mágicas de Steve Howe, mas o álbum é excelente com passagens de guitarra que mais parece uma jam session e feito de maneira improvisada que deu certíssimo! Dá pra perceber bem a veia clássica/progressiva de Banks! Howe só entrou no Yes no terceiro álbum da banda, The Yes Album. Este álbum, perto do progressivo de primeira que é o Yes Album, chega a ser até um pouco "pop" e não tem letras esotéricas da "Terra de Anderson", o que pode justificar a virada que o Yes deu nos anos 80, com muitas músicas inaudíveis para os ouvintes do Yes de 69-79. Desculpem a quem gostar de "Owner of a Lonely Heart"...totalmente decartável!
Bem, em minha opinião, os pontos altos deste álbum-debute são as faixas "Yesteday and Today" e "Sweetness" que de tão doces podem atrair algumas moscas! "Every Little Thing", um cover dos Beatles (Beatles for Sale) é talvez um dos melhores "covers autorais" , se é que isso existe, já feitos na história da música! Outro cover é "I See You". Este também é um destes "covers-autorais", mas do The Byrds que é lindamente executada e altamente recomendável ouvir na versão orginal para se te uma idéia das influências da banda.
Este álbum tem uma energia crua. A marca registrada do prog do Yes que é a sofisticação e refinamento na execução, está presente aqui em sua forma mais gutural e primordial! Arranjos complexos, vocais celestiais e a qualidade tanto individual quanto do grupo em si, fazem deste álbum um must-have para qualquer um que goste de música em sua forma mais carnal.
Tivemos, eu e o Carneiro, o prazer de ver esta banda com Alan White na batera e BillySherwood na guitarra fazendo cama para Steve Howe na turnê do The Ladder em 1999! Memorável hein Chris?!!!
LLRR
  
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JOE COCKER - With A Little Help From My Friends - 1969



 Esse álbum foi o Gordo quem me arrumou e eu agradeço....Na era da fita K-7 ganhei uma do Woodstock, foi o Xexéu quem me deu, era original, importada dos States, eu era muito curioso e atento a tudo o que envolvia essa época dos hippies e de grandes bandas como The Who, Hendrix, The Doors, Janis, etc...Mas a música que mais me chamou a atenção nessa fita foi With a Little Help From My Friends cantada por Joe Cocker, e eu pensei "Joe Cocker? Será aquele velho barbudo que canta Unchain My Heart?" (eu realmente não gostava dessa música), era o próprio, a partir daí virei fã, óbvio...A versão dessa música dos Beatles é tão diferente da original (eu adoro como o Ringo a canta) que acabou como em pouquíssimos casos superando a original (na minha humilde opinião), e tornou-se um hino da fase hippie no fim dos anos 60 e do Woodstock em especial.
 O disco é maravilhoso, Feeling Alright abre com uma batida latina e piano marcando um ritmo contagiante, Bye bye Blackbird é intensa e me lembra Ray Charles, segue Change In Louise e seu refrão carregado, Marjorie é uma das minhas prediletas e me lembra os Beatles, a melancólica Just Like a Woman é pra quem tá afim de chorar bastante, Do I Still Figure In Your Life? é outra baladona cheia do feeling soul de Joe, segue com a genial Sandpaper Cadillac (que em algum momento deve ter inspirado Amy Winehouse), Don´t Let Me Be Misunterstood do Animals ganhou uma versão mais arrastada que ficou ótima, With a Little...dispensa qualquer outro comentário, a triste I Shall Be Released fecha esse belo trabalho do então desconhecido Joe Cocker e que hoje é um dos únicos artistas que tocaram em Woodstock e ainda se encontra em atividade, só por isso já merece respeito.

Alcatraz - Vampire State Building - 1971



Excelente banda de Krautrock alemão. Só para que saibam, Krautrock é o nome genérico dado a bandas experimentais que apareceram na Alemanha no final dos anos 60.
Alcatraz, apesar de rotulada como tal, pra mim é uma boa mistura de jazz/rock com elementos de hard rock/folk. É interessante a quantidade de instrumentos usados neste álbum, o que faz com que algumas faixas soem como duas em uma. A guitarra bem fuzzy que tem seus momentos psicodélicos, jazz e hard rock. O sax nos trás sua sessão ritmica com muita influência de jazzrock e fusion. A batera/percursão tem uma gostosa dinâmica e a flauta da uma sensação Folk!
A primeira faixa "Simple Headphone Mind" une todos estes elementos de forma majestosa. "Your Chance of a Lifetime" não tem um vocal tão bom, mas o instrumental é excitante e com um piano muito louco. "Where the Wild Things Are" é um curto jazzrock que nos dá uma boa idéia de como eles deveriam ser ao vivo ou numa jam session! "Vampire State Building" tem um solo de batera que não chega a ser nada parecido com Neil Peart ou John Bohnam, mas encanta pela vriedade acústica. Guiarra, piano e até os vocais são impressionantes.
Em "Piss Off" a guitarra é pesada e pirante e duela com o sax com uma batera bem simple e gostosa atrás. "Change Will Come" é uma faixa que só saiu em CD (sorte!). É um jazz com partes aceleradas e com vocal que em alguns momentos lembro de Zappa, talves o sax ajude bastante a me lembrar dele!
Excelente álbum para quem gosta de um jazz dançante e duetos de guitarra e sax e uma batera que vai da simplicidade do "che-gue-blein" 4 por 4 a psicodelia desconstrolada, tipo Piper do Floyd. Estejam curiosos e descubram o que é Krautrock. Agradeço ao Del por mais esta apresentação ao novo! Espero que curtem!
Postem suas mensgens. Post your messages!
LLRR
   

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Iron Maiden - Maiden Voayage



Bom  galera, como nunca ouvi, lí, ví ou soube de nenhuma informação sobre esta banda excelente e que NÃO É O IRON DE HARRIS E DICKINSON, resolvi copiar aqui um texto extraído da intenet (fonte abaixo do texto).
"Realmente existiu outro Iron Maiden antes da popular banda de Steve Harris? Sim! Existiu!
A banda foi formada em 1964, Essex, Inglaterra com os músicos - Barry Skeels (baixo e vocais), Steve Drewett (vocais e harmonica) , Chris Rose (Guitarra solo) e Alan hooker (batera).
Em 1966 ocorre a primeira troca de músicos, passando para Steve Drewett (vocal/harmonica), Chris Rose (guitarra solo), Tom Loates (rhythm guitar), Stan Gillem (drums) e Barry Skeels (bass). Em 1968 Graham Esgrove (guitar) assume as guitarras.
Ainda em nova formação e a banda batizada inicialmente como Bum, conta com os seguintes músicos Steve Drewet (vocais & Harmonica), Trevor Thoms (guitarra/vocal), Barry Skells (baixo/vocais) e Paul Reynolds (bateria/vocais). Apresentaram-se em alguns pubs locais, conseguindo uma rápida repercussão e gravaram o compacto independente Ballad of Martha Kent / God of Darkness.
No final de 1968 a banda troca de nome para Iron Maiden, troca de baterista que passa a ser Steve Chapman e em 1969 assina um contrato de risco com a Gemini Records, lançando, em 1970, o compacto Falling / Ned Kelly que segue uma linha de som progressivo psicodélico e com guitarras mais pesadas e distorcidas. O contrato seria por 3 anos, caso o disco fosse bem sucedido e a banda realiza uma pequena turnê na Austrália.
A música Falling chama atenção, principalmente pelo seu baixo cavalgado e por alguns riffs de guitarras que lembram uma certa banda de mesmo nome.
Em 1970 o baterista Paul Reynolds retorna a banda e esta lança mais dois compactos: Liar / Ritual, CC Ryde / Plague. A boa repercussão dos compactos faz com que a banda cresça no underground local, tendo aberto shows de grandes bandas como The Who e Amen Corner.
Em 1972, antes da conclusão de seu primeiro LP, a banda, misteriosamente, encerra suas atividades.
A única coisa que se sabe, a respeito dos músicos, depois do fim da banda é que o guitarrista Trevor Thoms, passou pelo Hawkwind, aonde o baixista viria a ser justamente Lemmy Killmister e o baixista Barry Skells tocou em uma banda chamada Zions.
Steve Harris, em sua biografia, conta que alguém com um inglês de sotaque diferente ligou para ele em 1976 e ameaça processá-lo por ele está usando este nome. Em 1998 sai em CD a coletânea chamada Maiden Voyage pela gravadora Hi-note Music, que classificou a banda como "Archetypal Doom Metal", contando com todos os compactos lançados, incluindo as musicas da época que a banda se chamava Bum. No encarte do CD, aparecem um contrato deles com a Gemini Records e alguns cartazes, assim como fotos e ingressos de shows, provando que eles surgiram antes do Iron Maiden atual."
Fonte: Whiplash.com
LLRR
  

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Alex Skolnick Trio - Goodbye to Romance - 2002



Mais um excelente álbum de músicas de 70 e 80 transcritas para o jazz muito bem tocado por AS. Para mais informações, veja a resenha do Transformation.

TRACKS:

01 Detroit Rock City (Kiss)
02 Dream On (Aerosmith)
03 No one like You (Scorpions)
04 Goodbye to Romance (Ozzy)
05 Still Loving You (Scorpions)
06 Skol Blues (AS)
07 Pinball Wizad (The Who)
08 Ofri (AS)
09 War Pigs (Black Sabbath)


Black Merda - Black Merda - 1967






Black Merda (pronúncia para Black Murder) é geralmente ligada a explosão do rock negro pós Jimi Hendrix no final dos anos 60 e começo dos anos 70, por ser a primeira banda totalmente negra dos anos 60! BM tinha, assim como Mr Hendrix e o álbum que mais influenciou a banda "Are You Experienced", uma fórmula musical mais complexa que a maioria. Nascida às margens do Mississipe originalmente como um trio (reconhece asemlhaça com Mestre Hendrix?), seu álbum de debute, agora com 4 integrantes, mistura rock, blues, soul, funk embrionário com letras de consciência política dura e descompromissa o que fez com que tornasse o som algo inovador para a época. A guitarra dos irmãos Anthony e Charles Hawkings é forte e ôrganica o que fica bem evidente nas jams "Over and Over" e "Windsong" ou ensaiando um Hard R&B  com essência de rock como nas faixas "Cynthy Ruth" e "Prophet". O baixista Vessee L.Veasy, que também contribui com vocal, e baterista/percussionisa Tyrone Hite nos proporcionam grooves suaves ao longo do álbum indo do Soul de "rua" como em "Reality" a meditaçlão acústica de "Think of Me". Tão bom quanto as músicas, o que realmente diferencia esta banda é o fato de usarem acordes "menores" em todas as faixas, o que dá ao álbum uma vibe dark e letras que contam a dura realidade dos guetos de Detroit. Pobreza, racismo, desigaldades politica e social e o contínuo pesadelo do Vietnam são temas abordados com frequência ao longo do álbum. Faixas como "Ashamed" (envergonhado!) e "That's the Way It Goes" descrevem as dificuldades da juventude americana da épocae e seus dilemas e relação ao "sistema" americano. A fábula "I Don't Want to Die" fecha o álbum como a tampa pesada de um caixão. Black Merda precede a conscientização política e social que veio atravéz do álbum "There's a Riot Gon' On" do The Sly and the Family Stone, lançado um ao depois deste. E se este do BM não é tão bom quanto o Riot o do Sly, é bom o suficiente para que o grupo mereça estar entre uma das princpais bandas de black music dos anos 70!
POWER TO THE PEOPLE!

LLRR, Soul, Blues...

   
   
   

terça-feira, 22 de setembro de 2009

CACTUS - 1970



 Aproveitando a última postagem sobre o BBA vou falar dessa banda que é de alta qualidade mas bastante desconhecida. O Cactus nasceu em 1969. Llogo após o fim do Vanilla Fudge o Baixista Tim Bogert e o Batera Carmine Appice se juntaram a Jim McCarth que tocou com o lendário baterista Buddy Miles e o Vocalista Rusty Day do Amboy Dukes, esse é o álbum de estréia e garanto que pra quem curte rockão setentista é ouro.
 Logo na abertura vem a porrada com Parchman Farm que me lembra Ten Years After só que mais pesado, My Lady From South of Detroit é uma balada com um ar meio bucólico, Bro. Bill com um groove bluseiro e gaita acompanhando é demais, You Can´t Judge A Book By The Cover de Willie Dixon ganha uma versão muito pesada, Let Me Swin é um Hard Rock primoroso, No Need To Worry é um blusão arrastado (bom pro fim de noite + copo de Whysky), Oleo tem levada bluseira e tem até solo de baixo  sendo mais uma ótima faixa, Feel So Good fecha o disco é a que eu mais gosto, tem uma levada forte e um longo e animal solo de bateria (Carmine Apicce não deixa nada desejar, nada mesmo).
A Banda é Genial, outro pra ouvir no 10...Até a próxima!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

BECK, BOGERT & APPICE - 1972



 Jeff Beck é considerado uns dos maiores guitarristas dos anos 70 - concordo com isso, acho ele extremamente versátil, com uma técnica apurada e um "vocabulário" vasto...- No final dos anos 60 e início dos 70 os Power Trios estavam no auge (Cream, Jimi Hendrix Experience, Trapeze e outros) e nessa onda nasceu o BBA (Beck, Bogert & Appice), bom, o nome do grupo não é muito criativo, porém as músicas são maravilhosas, cheias de virtuosismo e energia. Infelizmente a banda só rendeu esse disco em estúdio e outro ao vivo. Tim Bogert e Carmine Appice eram do primeiro escalão de músicos da época (os 02 tocaram no Vanilla Fudge e Cactus),  a química musical funcionou, já nos bastidores seguem histórias de desentendimentos. Todas as músicas são de primeira, LADY e LOSE MYSELF WITH YOU são as minhas preferidas (os vocais destas lembram o Cream e o Trapeze respectivamente), SUPERSTITION é um cover de Stevie Wonder com um baita groove pesado, tem três baladas muito feras OH, LOVE TO YOU, SWEET SWEET SURRENDER e I´M SO PROUD, em BLACK CAT WOMAN (que abre o disco) a Slide Guitar de JB lembra de onde veio o Rock n´Roll, WHY SHOULD I CARE ABOUT YOU NOW é um rock acelerado e bem alegre com um solo de guitarras de cair o queixo, LIVIN' ALONE é um boogie e mostra mais uma vez a versatilidade e qualidade desses 03 monstros...Pra quem curte som 60/70 é um prato cheio....até a próxima!!!

Angelica - 1997


  
Começa assim: "Vou de Taxi, Cê Sabe, Tava Morrendo de Saudade...". Piadas sem graça a parte, este álbum, ao contrário do que vocês esão pensando, é uma obra-prima do Steve Vai. Com convidados de calibre como guitarristas Eric Johnson e Dweezil Zappa (filho de FZ!),  baixista Nathan East, pianista David Foster, coro de The Choir Boys of Harlem e maravilhosas sopranos Julia Bonilla, Anita DeSimone, Sewel Griffith e Rebecca Semrau. Com este line-up da pra imaginar o que se espera deste álbum único já que Vai  é um dos maiores guitar heroes de todos os tempos. Ele começou a aprender realmente a tocar guitarra aos 12 anos com um professorzinho fraquinho chamado Joe Satriani, conhece? Depois de um tempo, ficou fascinado pela música de Zappa e ligou pra ele algumas vezes, mas sem sucesso. Quando finalmente ele conseguiu falar, FZ perguntou o que ele queria, pois já estava ligando demais, Vai disse que não existia no mundo alguém capaz de transcrever suas músicas em partituras com tanta perfeição e fidelidade como ele. Zappa ficou intrigado e apesar de achar o "moleque" nada humilde, decidiu dar uma chance a ele. Dai por diante a natureza fez seu trabalho direitinho e SV começou a transcrever alguns solos impossíveis de FZ e os mandou para ele por correio. Lógio que Zappa pirou (imaginem!)!! Pra quem não sabe, Vai foi "lançado" por Fank Zappa e na informação da banda nos discos Zappa dizia "Nas guitarras impossíveis, Steve Vai". Em shows aos vivo, Vai competia com a platéia que levava partituras bizarras nos show de FZ para que Vai  tocasse na primeira leitura. Zappa adorava o timbre de SV e SV idolatrava Zappa! Só por isso, já faz com que eu adore ele(s), além do cara ser muito completo como guiarrista! Ele merece  a fama que tem! Só por curiosidade para quem lê nossas intermináveis resenhas (leia Uli Jon Roth para entender!), SV é hoje responsável por reintroduzir a guitarra de 7 cordas no rock. Esta "moda" começou nas décadas de 30/40 por uma jazzista chamado George Van Epps.
Bom, de volta ao álbum em questão (e da minha viagem musical!), é uma intrigante mistura de rock com ópera. Essencialmente é um álbum de ópera com espirito de rock: grandes vocais, grandes acordes, grande dinâmica e pura intensidade! O escritor e compositor Clif Magness refez arranjos para  Carmen de Verdi, Flauta Mágica de Mozart, Madame Butterfly e Gianni Chicci de Puccini e Jesu, Joy of Man's Desiring de Bach além de várias seleções de Schubert, Charles Gounod e Césa Franck. Todas as faixas com novos arranjos, mas com o "feeling" original. Não consigo estabelecer uma linha entre o clássico e progressivo neste álbum, mas é muito bem feito e tem uma sonoridade pra qualquer hora! Confiram este álbum que é muito difícil de encontrar em lojas!
LLRR

  

RAINBOW - Down To Earth - 1979




 Ritchie Blackmore saiu do Deep Purple e em seguida formou o Rainbow em 1975, chamou para acompanhá-lo a banda ELF (óbviamente descartando o guitarrista), o vocalista era Ronnie James Dio e com ele a frente da banda gravaram 03 álbuns em estúdio e 01 ao vivo (todos excelentes). Em 1979 com um novo frontman, (o desconhecido Graham Bonnet que foi convocado pra substituir Dio) e novamente com várias mudanças na formação, gravaram então Down To Earth. Particularmente gosto muito desse álbum, ele é bem mais comercial e direto do que os lançados com o Dio cantando, porém considero-o brilhante..
 O disco abre com ALL NIGHT LONG em que Graham me faz lembrar Paul Stanley cantando em alguns momentos, EYES OF THE WORLD é um embrião do Heavy Melódico, NO TIME TO LOOSE é rock n´roll simples e estimulante (daqueles que dá vontade de dirigir mais rápido), MAKIN' LOVE tem uma levada genial e um solo (com 02 guitarras dobradas) característico do mestre, SINCE YOU BEEN GONE é bem ao estilo do KISS com Riff e refrão que "grudam no cérebro", ainda tem LOVE IS NO FRIEND com seu Riff atordoante, DANGER ZONE bem melódica tbem (imagino como isso influenciou o Malmsteen ou os caras do Helloween), a última faixa é LOST IN THE HOLLYWOOD que fecha com chave de ouro esse excelente trabalho. Esse eu recomendo Ouvir Bem Alto...Até a Próxima!!!

Formação: Ritchie Blackmore (Guitarra), Roger Glover (Baixo), Don Airey (Teclados), Cozy Powel (Bateria), Graham Bonnet (Vocais).